Na última quinta-feira (4), o Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) aprovou a atualização no valor dos imóveis do programa Minha Casa, Minha Vida. As mudanças foram baseadas no Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) de agosto.
O valor dos imóveis foi ajustado em 13%. Com a mudança, o teto máximo de R$ 170 mil passou para R$ 190 mil no Distrito Federal e nas regiões metropolitanas do Rio de Janeiro e São Paulo.

Para os municípios com mais de um milhão de habitantes, por sua vez, o novo valor é de R$ 170 mil. Já nas cidades com mais de 250 mil habitantes e nas com mais de 50 mil moradores é de R$ 145 mil e R$ 115 mil, respectivamente. Nos demais municípios, por fim, o teto passa a ser de R$ 90 mil.

O valor do subsídio também foi alterado de R$ 23 mil para R$ 25 mil as famílias. O desconto é voltado a famílias com renda de até R$ 3.275.

O Conselho Curador do FGTS ainda modificou a taxa de juros do Minha Casa, Minha Vida para famílias com renda entre R$ 3.275 e R$ 5 mil, passando de 8,16% para 7,16% ao ano. Nas outras faixas de renda o valor continua o mesmo: 6% para renda entre R$ 2.455 e R$ 3.275 e 5% para a faixa entre R$ 1.600 e R$ 2.455.